quarta-feira, 18 de maio de 2011

Dona Maria da Baviera: a Imperatriz de Direito do Brasil

Em momentos sérios, de crises de moral, onde a ética e a honestidade deram lugar a vulgaridade e a mesquinhez, não podemos nos esquecer de que temos estandartes vivos que prezam valores extremamente opostos àqueles que colocam em detrimento o real sentido da vida. Sua Alteza Imperial e Real, a Senhora Dona Maria Elisabeth Franziska Josepha Theresia von Wittelsbach und Croÿ-Solre, foi uma delas. Conhecida no meio social como Dona Maria da Baviera, para os monarquistas, a Imperatriz Mãe do Brasil, é uma prova viva de que os conceitos familiares, a Instituição Familiar, não caíram em desuso, e que a família realmente é a base de qualquer ser humano.







Membro de uma das Casas Reais mais respeitadas da Europa, Casa de Wittelsbach, Sua Alteza Imperial e Real, nascida em Munique a 9 de setembro de 1914, foi dignamente educada e cuidadosamente instruída a valorizar suas raízes, sendo especialista na pintura de pratos. Desde o casamento com S.A.I.R., o Senhor Dom Pedro Henrique, em 19 de agosto de 1937, dispo-se a dedicar sua vida a árdua tarefa de ser esposa de um possível reinante, Chefe de uma respeitada Casa Imperial, e ser um exemplo de mulher a ser seguida em seu país, por seu povo. Mãe de doze filhos, aos quais ensinou primorosamente, transpassou a todos sua fé, o espírito de caridade, além do amor desmedido pela Pátria Brasileira.





Sua Alteza Imperial e Real, residia da Cidade Maravilhosa, passava despercebida pela população cega, pelos incautos republicanos. Mas, Dona Maria da Baviera de fato reinou. Reinou com a marca de boa esposa, boa mãe, boa avó. Boa Imperatriz.



Os Brasileiros agradecem a Imperatriz Dona Maria do Brasil pela dedicação ao seu povo, súditos fiéis.

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